Separadores

domingo, 23 de março de 2014

Último dia de AUTO DA BARCA DO INFERNO

Hoje fazemos a última representação. Matinée às 16h30 no Auditório Carlos Paredes, em Benfica. Contamos consigo? Sim?...

sexta-feira, 21 de março de 2014

Última semana de AUTO DA BARCA DO INFERNO

Mais logo, às 21h30, continuam os finados a apresentar as suas alegações finais. E o Meretíssimo Senhor CORREGEDOR é um deles, pois claro. Venha assistir à sentença — são 45 minutos. Só até domingo, 23, às 16h30, no Auditório Carlos Paredes. Sim?


quarta-feira, 19 de março de 2014

quinta-feira, 13 de março de 2014

ESTREIA esta noite!

quinta-feira, 6 de março de 2014

A uma semana da estreia...

AUTO DA BARCA DO INFERNO
de Gil Vicente

13 MARÇO 2014 | 21h30

AUDITÓRIO CARLOS PAREDES 
da Junta de Freguesia de Benfica


Com António Carlos Andrade, Celia Williams, Eduardo Ribeiro,
Elizabeth Bochmann, Gonçalo Cabral, Mariana Mourato e Rui Vasco
Cenografia e Figurinos Alexandra Bochmann
Luz e Som Rafaela Lacerda
Imagens e Design Gráfico Chase Valentin | IRISBRANCA
Assessoria de Imprensa Eduardo Ribeiro
Direcção de Produção Eduardo Ribeiro
Encenação Rafaela Lacerda

Uma produção Feltro Preto | M/12


Apoios Artistas Unidos, Copitraje, Doublet Portugal, O Caldeirinho da Minhocas, The Lisbon Players.

Agradecimentos Ana Maria Lacerda e António José Santos, Andreia Bento, Chase Valentin | IRISBRANCA, Jacinta Dias, Joana Liberal, Maria Schiappa, Pe. José Paulo Machado, Rita Lopes Alves, Sílvia Lourenço.

segunda-feira, 3 de março de 2014

AUTO DA BARCA DO INFERNO de Gil Vicente

É já no próximo dia 13, quinta-feira, que estreamos AUTO DA BARCA DO INFERNO de Gil Vicente. Estaremos em cena até dia 23, domingo. São duas semanas que passam a correr.
Reservas: bilheteiraonline@jf-benfica.pt | Auditório Carlos Paredes.
Até já.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

3.ª semana de MOLDES DE IMAGEM

É já na 5ª feira que MOLDES DE IMAGEM, a 3.ª produção FELTRO PRETO, inicia mais uma semana de apresentações no Teatro Rápido. E só fica em cena até ao dia 28 — vamos lá que o tempo passa a correr.

Mariana Mourato e Elizabeth Bochmann

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

FELTRO PRETO no TEATRO RÁPIDO

MOLDES DE IMAGEM é a nova peça de António Carlos de Andrade e que traz o Feltro Preto de volta ao TEATRO RÁPIDO durante o mês de Fevereiro de 2014, sob o tema "Quem feio ama...".

Uma peça que explora a importância da imagem a um nível profissional e pessoal, e as diferentes perspectivas que existem do que é a nossa própria imagem e a imagem que concebemos daqueles que nos rodeiam. Um olhar para os inúmeros espelhos nos quais nos vemos e nos vêem, e o levantar de uma questão essencial: seremos capazes de nos amar a nós mesmos quando não gostamos daquilo que vemos?

De 1 a 28 de Fevereiro de 2014 na Sala 4
De 5ª a 2ª feira
Duração 15 minutos
Sessões 18h20 | 18h50 | 19h20 | 19h50 | 20h25
Entrada 3 €

Texto e Encenação António Carlos de Andrade
Com Elizabeth Bochmann e Mariana Mourato
Cenografia e Cartaz Alexandra Bochmann Franco
Coreografia Maria Inês Roque
Produção Feltro Preto

Mais info em: FELTRO PRETO | TEATRO RÁPIDO

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Entrevista

Entrevista com Rafaela Lacerda na RDP África.


ATÉ AMANHÃ!, texto original de A. Branco, é a primeira produção FELTRO PRETO e teve cobertura no ATRÁS DA MÁSCARA (RDP África), um programa de João Costa Dias.
Pode ouvir aqui: http://www.divshare.com/download/launch/17937455-4a5 (aos 18 minutos).

Excerto do espectáculo



Excerto de ATÉ AMANHÃ! de A. Branco, com Elizabeth Bochmann e Eduardo Ribeiro — um recluso e uma psicóloga falam sobre as diferenças entre uma italiana e uma bica cheia.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

ATÉ AMANHÃ! de A. Branco

Com Eduardo Ribeiro e Elizabeth Bochmann
Encenação Rafaela Lacerda





Seis encontros, seis conversas entre um preso e uma psicóloga. Ele tem os pulsos envoltos em ligaduras. Ela chega sempre atrasada. Duas pessoas aparentemente muito diferentes, de mundos muito distantes. Uma peça que nos mostra que um preso e uma psicóloga podem ser iguais, independentemente do lado da grade por onde vêem o outro.

Y Posso confiar em si?
W Como?
Y Se posso confiar em si?
W Porque é que pergunta isso?
Y Porque não?
W Não é costume as pessoas serem assim tão directas.
Y O que é um costume?
W É o que a maioria costuma fazer, é o que estamos à espera.
Y Eu não sinto que faça parte da maioria. Mas não respondeu à minha pergunta.

Esta peça foi distinguida com Menção Honrosa INATEL/TEATRO – Novos Textos 2005 e com a Distinção João Osório de Castro, pelo Fórum Teatral Ibérico, em 2008.
O Texto encontra-se publicado na Revista FATAL N.º 3 (2010), publicada pelo Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa/Reitoria da Universidade de Lisboa.